quinta-feira, 8 de julho de 2010
Mais um pouco sobre as Puérperas
O aleitamento materno vem sendo amplamente estimulado pelos profissionais da área da saúde, porém, sempre nos deparamos com mulheres que não foram orientadas e que desconhecem a importância da prática do aleitamento. Um estudo feito em 2005 com puérperas adolescentes e adultas mostra a falta de conhecimento em relação à amamentação. 80% dessas mulheres , na maioria adolescentes, ignoravam a importância da prática no desenvolvimento da fala da criança, sendo importante a assistência multiprofissional até mesmo no pré- natal, com o objetivo de facilitar a prática e o entendimento dos benefícios do aleitemento.
Conheceremos então algumas das práticas utilizadas pelas puérperas desse estudo para a resolução dos problemas causados na amamentação, dentre elas:
Práticas utilizadas nas fissuras mamilares:No conjunto de doenças, o tratamento considerado mais eficaz e imprescindível é a reza ou a simpatia, porque se sente que a doença tenha origem espiritual.
Uma prática popular muito encontrada foi o uso dos chás de ervas medicinais. Foram citados nas entrevistas com as puérperas chá de Confrei, o chá preto ou chá da índia, malva, camomila e arruda. Percebeu-se que vários dos chás usados pelas puérperas tem ação como calmantes e anti-inflamatórios, podendo existir um alivio da dor na fissura mamilar devido a esta ação. Por outro lado, há uma preocupação com o uso de ervas medicinais no tratamento de fissuras, pelo fato de não se saber a origem de tais produtos e a forma como esses chás são preparados e dessa forma causar algum dano às mamas.
Outras práticas citadas pelas puérperas, já são do conhecimento de estudiosos em aleitamento materno, é a utilização da casca de banana e casca de mamão.
Encontra-se também o uso do sol e da luz sobre a fissura. Essa forma acontece no uso de luz solar ou luz artificial, utilizando lâmpadas de 60 watts sobre a fissura mamilar. Porém essa prática é questionada porque ressalta que a cicatrização de feridas é mais eficiente se as camadas se mantiverem úmidas. O tratamento úmido das fissuras atualmente é recomendado e tem por objetivo formar uma camada protetora que evite a desidratação das camadas mais profundas da epiderme.
Observou-se que a posição da mãe e do bebê parece ser fundamental para a prevenção das fissuras e dor mamilar. Observou-se também que o período de recuperação pós-cesareana pode ser um desencadeador de trauma mamilar devido à posição da puérpera no momento da amamentação.
Práticas utilizadas no ingurgitamento mamário:outra situação especial da amamentação encontrada neste estudo foi o ingurgitamento mamário, que ocorre geralmente na primeira semana após o nascimento. Vários fatores parecem estar associados ao ingurgitamento mamário, entre eles as mamadas em horas pré-determinadas, controle de tempo de sucção, sutiã apertado, início tardio da amamentação, pega ineficaz, uso de bicos, uso de mamadeira e chucas entre outros.
Pode ser realizadas massagens manuais e ordenha para diminuir o inchaço da mama.
Uma prática que foi muito usada décadas atrás para ingurgitamento mamário e que esteve presente nas práticas realizadas pelas puérperas foi a de passar um pente de cabelo nas mamas.
Práticas utilizadas para a dor mamilar:
A dor mamilar relatada pelas puérperas acompanhadas deste estudo foi um fator de muita angustia e desconforto no ato de amamentar descrito pelas mesmas, dificultando o momento de troca de afeto e carinho entre mãe e filho.
As causas mais comuns de mamilos doloridos são simples e podem ser evitadas. Conforme consta no programa do Ministério da Saúde as freqüentes são: o bebê não estabeleceu um padrão adequado de sucção; a mãe precisava de ajuda e ninguém lhe mostrou como estabelecer uma boa pega; as mamas ficaram ingurgitadas em razão de o bebê não mamar com freqüência, entre outros.
Com o conhecimento das práticas utilizadas pelas puérperas no domicílio, obteve-se a oportunidade de acreditar cada vez mais no valor da amamentação. Foi possível fortalecer a crença e entendimento que para se promover o aleitamento materno são necessários investimentos de gestores públicos principalmente na capacitação e envolvimento dos profissionais. E neste processo sensibilizar os profissionais para compromete-los.
Referências Bibliográficas:
http://www.spsp.org.br/revista/24-15.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-71672006000400009&script=sci_arttext
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Auxílio Puérpera
Saiba o que é e o que fazer durante a amamentação.
O puerpério é um período de mudanças e adaptações significativas na vida da mulher e de toda a sua família. A adaptação ao papel de mãe pode ser difícil para muitas mulheres, isso pela carência de informações das especificidades deste papel e pela dificuldade de conciliar o novo papel com os demais que também desempenha na sociedade. O objetivo do estudo foi compreender o desempenho de papel da mulher no puerpério. Cinco puérperas primíparas fizeram parte do estudo e foram esclarecidas quanto ao objetivo deste ainda na instituição até 48 horas após o parto e entrevistadas em sua residência ainda no puerpério imediato e tardio. Na instituição coletei dados do prontuário, solicitei que a puérpera assinasse o termo de consentimento e agendei a visita domiciliária. No domicílio utilizei a observação participante, entrevista informal, diário da mamãe e entrevista semi-estruturada. Após a coleta de dados, as falas foram organizadas e interpretadas, a partir dos pressupostos teóricos da Teoria de Papéis, proposta por Moreno. Emergiram cinco categorias a partir dos dados coletados, sendo quatro categorias empíricas e uma analítica. As categorias empíricas foram: Desempenho do papel de mãe: alegria de ser mãe; Desempenho do papel de mãe: medo e culpa; Desempenho do papel de mãe: mudanças no cotidiano, Desempenho do papel de mãe: colaboração de pessoas significativas e por último, a categoria analítica Conflito de papéis. Compreendi que o Papel de mãe por ser um papel importante e que exige muito da mulher, influencia de maneira significativa no cotidiano desta. As mulheres primíparas têm dificuldade de adaptar-se a esse novo papel em suas vidas, podendo muitas vezes culminar em conflito de papéis. Isso pode ser evitado caso haja a presença de uma rede social de apoio. Destacam-se o apoio da família, amigos, profissionais e outros. Sugerem-se idéias para atuação do enfermeiro no auxílio à adaptação do papel de mãe, bem como na prevenção de conflitos de papéis.
O puerpério é um período de mudanças e adaptações significativas na vida da mulher e de toda a sua família. A adaptação ao papel de mãe pode ser difícil para muitas mulheres, isso pela carência de informações das especificidades deste papel e pela dificuldade de conciliar o novo papel com os demais que também desempenha na sociedade. O objetivo do estudo foi compreender o desempenho de papel da mulher no puerpério. Cinco puérperas primíparas fizeram parte do estudo e foram esclarecidas quanto ao objetivo deste ainda na instituição até 48 horas após o parto e entrevistadas em sua residência ainda no puerpério imediato e tardio. Na instituição coletei dados do prontuário, solicitei que a puérpera assinasse o termo de consentimento e agendei a visita domiciliária. No domicílio utilizei a observação participante, entrevista informal, diário da mamãe e entrevista semi-estruturada. Após a coleta de dados, as falas foram organizadas e interpretadas, a partir dos pressupostos teóricos da Teoria de Papéis, proposta por Moreno. Emergiram cinco categorias a partir dos dados coletados, sendo quatro categorias empíricas e uma analítica. As categorias empíricas foram: Desempenho do papel de mãe: alegria de ser mãe; Desempenho do papel de mãe: medo e culpa; Desempenho do papel de mãe: mudanças no cotidiano, Desempenho do papel de mãe: colaboração de pessoas significativas e por último, a categoria analítica Conflito de papéis. Compreendi que o Papel de mãe por ser um papel importante e que exige muito da mulher, influencia de maneira significativa no cotidiano desta. As mulheres primíparas têm dificuldade de adaptar-se a esse novo papel em suas vidas, podendo muitas vezes culminar em conflito de papéis. Isso pode ser evitado caso haja a presença de uma rede social de apoio. Destacam-se o apoio da família, amigos, profissionais e outros. Sugerem-se idéias para atuação do enfermeiro no auxílio à adaptação do papel de mãe, bem como na prevenção de conflitos de papéis.
Referências Bibliográficas:
SANTOS, Lucas Cardoso et. al.Contribuições da enfermagem para o sucesso do aleitamento materno na adolescência: revisão integrativa da literatura - DOI: 10.4025/cienccuidsaude.v8i4.9708
TREVISAN Marcielli Lilian, Alzira Maria Baptista Lewgoy.Atuação interdisciplinar em grupo de puérperas: percepção das mulheres e seus familiares. Textos & Contextos Vol. 8, No 2 (2009)
domingo, 13 de junho de 2010
Nutrição e qualidade gestacional
Como prevenir doenças congênitas com uma boa alimentação?
Hoje em dia o índice de mortes e relatos de nascimentos de crianças com doenças fetais vem reduzindo gradativamente desde que a alimentação entrou como fator prioritário para qualidade de vida e saúde gestacional.
A gestante que tem uma dieta acompanhada e faz suplementações necessárias corre menos riscos de ter um bebê com alguma anormalidade ocasional. Sabemos que varias doenças congênitas são de origem genética mas, a deficiência ou excesso de alguns nutrientes são agravantes para tais fatalidades.
"Os micronutrientes são importantes para o organismo e quando estão deficientes podem trazer como conseqüência o desenvolvimento de anomalias no bebê, o aumento da incidência de partos prematuros, com recém-nascidos de baixo peso, maior morbidade perinatal, anemia materna, baixa qualidade da lactação e, em geral, a depleção das reservas nutricionais maternas "
"Por outro lado, alguns micronutrientes em excesso, podem fazer mal. A vitamina A, por exemplo, quando em excesso, tem efeito teratogênico, causando anormalidades no feto. O excesso de outras vitaminas pode causar formação de cálculos de urato, calcificação óssea excessiva, cálculos renais anemia hemolítica, entre outros males. (CHAGAS, 2003). "
Citaremos aqui alguns nutrientes importantes e suas respectivas fontes alimentares:
Vitamina A
Importante para o crescimento e para o desenvolvimento do feto.
Deficiência:
Na fase inicial da gravidez pode resultar em má-formação do feto, lábio leporino, coluna bífida, problemas nos braços e pernas, retardo de crescimento intra-uterino, baixo peso ao nascer e contribuir para uma baixa reserva do nutriente no recém nascido.
Na fase inicial da gravidez pode resultar em má-formação do feto, lábio leporino, coluna bífida, problemas nos braços e pernas, retardo de crescimento intra-uterino, baixo peso ao nascer e contribuir para uma baixa reserva do nutriente no recém nascido.
Excesso: podem provocar malformações fetais atribuídas a alterações no metabolismo do DNA .
A vitamina A é encontrada em leite e derivados, gema do ovo, fígado, folhas verde escura, batata doce e muitas frutas e vegetais amarelo-alaranjados como laranja, manga, mamão e abóbora.
Ácido Fólico
Atua como coenzima no metabolismo de aminoácidos, na síntese de DNA e RNA, é vital para a divisão celular e síntese protéica. Evidências epidemiológicas e clínicas têm demonstrado que o folato está envolvido na prevenção dos defeitos do tubo neural.
Atua como coenzima no metabolismo de aminoácidos, na síntese de DNA e RNA, é vital para a divisão celular e síntese protéica. Evidências epidemiológicas e clínicas têm demonstrado que o folato está envolvido na prevenção dos defeitos do tubo neural.
Deficiência: maior chance de deslocamento de placenta, nascimento precoce, morte neonatal, baixo peso ao nascer, prematuridade, anemia megaloblástica e defeitos no tubo neural.
"Suplementação: favorece aumento dos níveis de hemoglobina – prevenindo a anemia materna - e reduz o risco de defeitos no tubo neural. A suplementação deve ser feita em mulheres em idade fértil, ou no primeiro trimestre de gestação, pois a formação do tudo neural ocorre 3 semanas após a concecpção (Fairfield, 2003)."
A recomendação de ácido fólico em grávidas é de 600 mcg (DRI 1998) ácido fólico ou folato, sendo que 400 mcg são derivados de suplementação e, o restante, da alimentação
Os alimentos que contém ácido fólico são vegetais verdes escuros, cereais, leguminosas, ovo e leite.
Ferro
Importância: Reduz o nascimento de bebês prematuros e com baixo peso, reduz o risco de morte materna no parto e no pós-parto imediato, melhora a resistência às infecções;
As necessidades de ferro elevam nessa fase devido ao aumento da massa de glóbulos vermelhos do sangue, expansão do volume plasmático e transporte ativo de ferro através da placenta. A anemia durante a gravidez pode aumentar o risco de parto prematuro, de baixo peso ao nascer, de mortalidade perinatal, hemorragias, além de causar má absorção de vitamina D.
Deficiência: Anemia ferropriva que está associada a maior risco de mortalidade materna, menor resistência aos sangramentos do parto e puerpério, parto prematuro e baixo peso ao nascer.
Suplementação: aumenta os níveis de hemoglobina, prevenindo-se a anemia materna. Os suplementos são comprimidos de sulfato ferroso em cartelas e deve ser consumidos diariamente . A OMS recomenda que todas as gestantes, independente da presença de deficiências dietéticas ou bioquímicas, devem receber dose profilática de ferro na quantidade de 30 a 40 mg durante todo o terceiro trimestre.
Os alimentos normais da dieta podem contribuir para aumentar esse consumo. A orientação alimentar deve priorizar a ingestão de ferro heme (carnes e vísceras) e melhorar a biodisponibilidade de ferro não heme (leguminosas, legumes, verduras verdes escuras, ovos) com a ingestão de sucos ou alimentos ricos em vitamina C junto com as refeições.
Zinco
É fundamental para o período de gestação pela relação desse mineral e o crescimento fetal normal e a prevenção de má formação congênita. A quantidade recomendada segundo DRI (2001) é de 11mg/dia. E para gestantes adolescentes (≤18 anos) 12mg/dia.
Os alimentos de origem animal são as melhores fontes, seguido de cereais e grãos, verduras e legumes.
Cálcio
Na gravidez, ingestões reduzidas desse mineral podem resultar em perda da substância óssea na mãe e prejuízo no crescimento e desenvolvimento fetal. A recomendação para esse mineral segundo a DRI (1997) 1.000 mg/dia. E para gestantes adolescentes (≤18 anos) 1.300 mg/dia pois participa na formação e manutenção dos ossos e dentes, ajuda a regular os batimentos cardíacos e a contração muscular, é necessário para a coagulação adequado do sangue, auxilia na regulação da pressão sanguínea e no equilíbrio da água intra-celular. Se você não consumir quantidades suficientes de cálcio pode apresentar gengivite, cãibras além de má formação óssea e dentária do feto.
As principais fontes de cálcio são os leites e derivados, vegetais e leguminosas também são fontes de cálcio porém são menos aproveitados pelo organismo.
"Esperamos que tenham aprendido um pouco mais, e que possam aproveitar as dicas para ter uma gravidez segura e saudável."
Referências Bibliográficas:
CHAGAS, MHC; FLORES, H; CAMARA, FA; CAMPOS, FACS; SANTANA, RA; LINS, ECB. Teratogenia da vitamina A. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. Vol. 3 n. 3 Recife July/Sept. 2003.
FAIRFIELD, KM; FLETCHER, RH. Vitaminas na prevenção de Doenças Crônicas do Adulto. Revisão científica Vol 1, N Setembro 2003.
ROCHA, Daniela da Silva et al. Estado nutricional e anemia ferropriva em gestantes: relação com o peso da criança ao nascer. Rev. Nutr. [online]. 2005, vol.18, n.4, pp. 481-489. ISSN 1415-5273.
terça-feira, 8 de junho de 2010
Como previnir a Má Formação Fetal
A prevenção deve ocorrer antes, durante e depois do nascimento do bebê.
Antes da gravidez:
- Vacinar-se contra a rubéola. Durante a gestação ela afeta o bebê em formação, causando cegueira, deficiência auditiva e etc.
- Procure um serviço de aconselhamento genético, principalmente quando houver casos de deficiência ou casamento consanguíneos na família.
- Faça exames para detectar doenças e tipo sanguíneo.
Durante a gravidez:
- Fazer exames de controle
- Ter uma alimentação saudável e balanceada
- Não se expor ao raio x ou outros tipos de radiação
- Evitar contato com portadores de doenças infecciosas
- Tomar somente os remédios que o médico indicar
- Fazer controle de diabetes, pressão alta e infeccções
- Evitar cigarro e bebidas alcóolicas
Depois do nascimento:
- Fazer testes preventivos no bebê
Referências Bibliográficas:
Antes da gravidez:
- Vacinar-se contra a rubéola. Durante a gestação ela afeta o bebê em formação, causando cegueira, deficiência auditiva e etc.
- Procure um serviço de aconselhamento genético, principalmente quando houver casos de deficiência ou casamento consanguíneos na família.
- Faça exames para detectar doenças e tipo sanguíneo.
Durante a gravidez:
- Fazer exames de controle
- Ter uma alimentação saudável e balanceada
- Não se expor ao raio x ou outros tipos de radiação
- Evitar contato com portadores de doenças infecciosas
- Tomar somente os remédios que o médico indicar
- Fazer controle de diabetes, pressão alta e infeccções
- Evitar cigarro e bebidas alcóolicas
Depois do nascimento:
- Fazer testes preventivos no bebê
Referências Bibliográficas:
Má formação Fetal
Você sabe o que é a Má formação Fetal?
Pois bem, fomos atrás de base científicas e informações atuais para te deixar mais por dentro do assunto.
A má formação fetal ocorre pelas alterações genéticas das células do embrião devido a fatores fisiológicos, psicológicos e influências externas da mãe.
Por que ocorre a Má formação Fetal?
O uso de bebidas alcoólicas, drogas, fármacos antes e durante a gestação, idade gestacional, estado fisiológico e psicológico da mãe, má alimentação e desnutrição, são fatores que influênciam a qualidade gestacional e interferem na formação fetal.
Referências Bibliograficas
VIGGIANO, Marcello Braga et al. Diagnóstico e conduta pré-natal em malformação adenomatóide cística pulmonar fetal: apresentação de um caso. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. [online]. 2005, vol.27, n.6, pp. 353-356. ISSN 0100-7203.Acessado em: 05/06/2010.
Gonçalves RC. Alimentação adequada é o melhor caminho para uma gravidez saudável. Disponível em: http://www.nutritotal.com.br/entrevistas/?acao=bu&categoria=1&id=24. Acessado em: 05/06/2010.
Pois bem, fomos atrás de base científicas e informações atuais para te deixar mais por dentro do assunto.
A má formação fetal ocorre pelas alterações genéticas das células do embrião devido a fatores fisiológicos, psicológicos e influências externas da mãe.
Por que ocorre a Má formação Fetal?
O uso de bebidas alcoólicas, drogas, fármacos antes e durante a gestação, idade gestacional, estado fisiológico e psicológico da mãe, má alimentação e desnutrição, são fatores que influênciam a qualidade gestacional e interferem na formação fetal.
Referências Bibliograficas
VIGGIANO, Marcello Braga et al. Diagnóstico e conduta pré-natal em malformação adenomatóide cística pulmonar fetal: apresentação de um caso. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. [online]. 2005, vol.27, n.6, pp. 353-356. ISSN 0100-7203.Acessado em: 05/06/2010.
Gonçalves RC. Alimentação adequada é o melhor caminho para uma gravidez saudável. Disponível em: http://www.nutritotal.com.br/entrevistas/?acao=bu&categoria=1&id=24. Acessado em: 05/06/2010.
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